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16 de agosto de 2019

Força, homens!

O artigo de hoje não se dirige às ladies, mas estejam à vontade para ler, apreender e, quem sabe, fortalecer os gentlemen de suas vidas.

Conheci alguns homens valorosos que se venderam! Não falo literalmente. Não viraram prostitutos... mas metaforicamente é possível afirmar em letras garrafais: VENDERAM-SE, SIM! Em troca de prazeres, sexo fácil e proibido, corrupção, estelionato, poder... Homens-fraudes! Não honraram a masculinidade (que é bem mais do que aquilo que qualquer animal macho carrega entre as pernas). A história é cheia de casos assim: um rabo de saia e lá se vai a maior sabedoria do planeta fazer tolices até a morte. Uma promessa de dinheiro fácil e lá se vai o menino de 40 anos, saltitante feito uma gazela. Um par de jovens coxas, e lá está o machão abrindo mão de todas as suas convicções e valores para ver se consegue convencê-las a abrirem-se (e assim se manterem por longa data à custa de mais valores e princípios).

Espero não tê-lo enquadrado em nenhuma das situações acima. Não custa relembrar que o poder do feminismo e do gayzismo nasceu exatamente da falta de caráter de homens que, poderosos ao seu tempo, perderam-se nessas ninharias, assistindo escorrer entre os dedos cada fragmento de sua força, notadamente, a força moral. Reparem bem que, aqui, não me dirijo às mulheres equilibradas nem mesmo aos homossexuais. Quando falo do poder em mãos erradas refiro-me aos militantes totalitários, histéricos(as) e de espírito demoníaco que, inegavelmente, possuem hoje grande poder graças ao apego desses homens às suas paixões desenfreadas, incapacitados que se tornaram de trazer ordem, justiça e verdade. Força e honra passaram a ser palavras bonitas porém sem qualquer valor ante os olhos hedônicos desses desertores.

Aos que optarem pelo retorno às fileiras da masculinidade e ao resgate daquela força moral abandonada, segue uma pequena escada, onde nem mesmo o menor dos degraus poderá ser preterido, sob pena de não se conseguir avançar até o limite da bravura (e não se deve exigir, na guerra atual, nem um passo a menos):

Força 1. Força física e parcimônia na alimentação. 

Força 2. Controle financeiro: economia e investimentos.

Forca 3. Controle das emoções, vícios e paixões. 

Força 4. Excelência e domínio nos campos profissional e intelectual. 

Força 5. Ordem, disciplina e honestidade na casa sob seu comando.

Força 6. Firmeza, liderança e caridade no trato com o próximo (servir com amor, elogiar com sinceridade, guiar com bondade). 

Força 7. Perseverança na oração e no sacrifício, mesmo em meio às adversidades.  

Ao combate,
Jeansley de Sousa

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