Como a bilionária indústria do aborto age para implementar suas
"políticas públicas". Suas farsas e mentiras, hoje endossadas por órgãos
respeitados e/ou oficiais alinhados à ideologias perversas, contrastam
com relatos chocantes de mulheres que abortaram e ainda estão vivas
(pois o índice de suicídio dentre tais é gritante, contudo, silenciado
por simpatizantes e adeptos da macabra indústria). Depoimentos de
ex-integrantes de clínicas não deixam dúvidas de que se trata de um
mundo sombrio, onde impera a mentira e a desgraça! Como acertadamente
denunciava São João Paulo II: uma verdadeira CULTURA DE MORTE.
Nenhum comentário:
Postar um comentário