A humanidade aprendeu a viver sob os ditames dos “dogmas”. É isso mesmo! Não se espante: para a massa (não mais de manobra, mas, já manobrada) tudo pode ser considerado verdade absoluta, menos a verdade mesma, pois isso seria um absuuuurrrdo!!! (dito assim, com bastante ênfase na sílaba tônica, não há quem ouse contestar hoje em dia). Aprenderam a relativizar o absoluto e absolutizar o relativo, escandalizando-se com quem opte por fazer o contrário. “Gênios!”
Engraçado observar como fazem mau uso da expressão de âmbito eclesial (dogma), afirmando que a política, a legislação e a justiça precisam libertar-se dos dogmas religiosos. Ora, já há 121 anos, precisamente desde a Constituição de 1891, que o Brasil é um Estado laico, isto é, não possui mais uma religião oficial e não há a imposição por parte do Estado a fim de que optem por esta ou aquela crença. Se não há imposição de crer, não há imposição de dogma de fé. Nesse sentido, não há que se falar em dogmas presentes na vida política do país, senão daqueles que ateus e simpatizantes criaram. Notem, por exemplo, como são veementes ao afirmar que a opinião religiosa não deve prevalecer. Dessa maneira, impõem uma nova forma de pensar e agir: a forma anti-religiosa, instituindo assim, um Estado militante ateu (e não mais laico, como originalmente fingiam querer), no qual a maioria de seu próprio povo não tem direito a manifestar uma opinião devido à “inconveniência” de ser adepto de uma crença religiosa.
Melhor ilustrando, notemos o caso do aborto de anencéfalos, onde nossos “supremos ministros petistas” fizeram lei outra vez, atropelando o Congresso, que seria o órgão competente para tal (como já haviam feito, diga-se, há pouco tempo, ao estabelecer um novo modelo de família, ainda não previsto na Carta Magna). Desta feita, o STF “libertou” as mães de um “fardo” (para a maioria das mulheres: não fardo, mas filho) para que, assim desejando, matem, no ventre, as “coisas” portadoras de anencefalia (na linguagem eufêmica e irracional dos ministros: mediante “antecipação terapêutica do parto”).
Na óptica dos ateus práticos (incluindo aqui não apenas os que se afirmam como tal, mas também os que dizem crer em Deus porém negam, em absoluto, o amor e a fidelidade aos mandamentos dEle) essa foi uma vitória sobre um dogma religioso. Mal podem enxergar a imbecilidade que afirmam. Analisemos: se parte da ciência afirma que no ventre de uma gestante há um ser humano (ainda que esteja prejudicado mental e/ou fisicamente) e outra parte da ciência (minoritária inclusive) afirma que é só uma coisa e não um ser humano; então, nesse caso, chegamos a um impasse na comunidade científica. Se há impasse, há uma dúvida, qual seja: trata-se de um ser humano (com vida e dignidade humanas) ou trata-se de uma coisa (que talvez seria melhor protegida se tivesse tido a sorte de surgir dentro de um ovo de tartaruga, por exemplo)? Enfim, em que pese ser ridícula a argumentação pró-abortista, porém admitindo, ainda assim, a possibilidade da dúvida, o que faremos em tal impasse? Qual risco correremos? O risco de matar ou o "risco" de deixar viver? Os “togados dos infernos” optaram por, na dúvida, matar. Mas não o fizeram sem uma base “consistente e fundamentada”. Se não foi possível fundamentar a coisa de uma forma 100% científica, usaram a ratificação da ratificação da ratificação... A ONU quer, a OMS aconselha, o PT ama e defende, a Dilma e suas ministras querem, os revolucionários infiltrados e controladores dos meios de comunicação assim o desejam, os "intelectuais" universitários afirmam e, dessa forma, com um legitimando o outro que legitima o um de volta, nem precisam do aval científico (só o utilizam de fachada, forjando alguns dados inclusive). Trata-se de questão unânime dentro dessa mentalidade (revolucionária), portanto, dogma deles. Logo, conclui-se que não foi uma vitória sobre um dogma religioso, mas sim, a vitória de um dogma imbecil dessa gente sobre a lógica, a ciência e o bom senso. Uma vitória também (mais uma) sobre o Estado Democrático de Direito, uma vez que o povo (real interessado) não foi consultado, e, a competência de legislar do Congresso foi novamente usurpada pelo Judiciário.
Na óptica dos ateus práticos (incluindo aqui não apenas os que se afirmam como tal, mas também os que dizem crer em Deus porém negam, em absoluto, o amor e a fidelidade aos mandamentos dEle) essa foi uma vitória sobre um dogma religioso. Mal podem enxergar a imbecilidade que afirmam. Analisemos: se parte da ciência afirma que no ventre de uma gestante há um ser humano (ainda que esteja prejudicado mental e/ou fisicamente) e outra parte da ciência (minoritária inclusive) afirma que é só uma coisa e não um ser humano; então, nesse caso, chegamos a um impasse na comunidade científica. Se há impasse, há uma dúvida, qual seja: trata-se de um ser humano (com vida e dignidade humanas) ou trata-se de uma coisa (que talvez seria melhor protegida se tivesse tido a sorte de surgir dentro de um ovo de tartaruga, por exemplo)? Enfim, em que pese ser ridícula a argumentação pró-abortista, porém admitindo, ainda assim, a possibilidade da dúvida, o que faremos em tal impasse? Qual risco correremos? O risco de matar ou o "risco" de deixar viver? Os “togados dos infernos” optaram por, na dúvida, matar. Mas não o fizeram sem uma base “consistente e fundamentada”. Se não foi possível fundamentar a coisa de uma forma 100% científica, usaram a ratificação da ratificação da ratificação... A ONU quer, a OMS aconselha, o PT ama e defende, a Dilma e suas ministras querem, os revolucionários infiltrados e controladores dos meios de comunicação assim o desejam, os "intelectuais" universitários afirmam e, dessa forma, com um legitimando o outro que legitima o um de volta, nem precisam do aval científico (só o utilizam de fachada, forjando alguns dados inclusive). Trata-se de questão unânime dentro dessa mentalidade (revolucionária), portanto, dogma deles. Logo, conclui-se que não foi uma vitória sobre um dogma religioso, mas sim, a vitória de um dogma imbecil dessa gente sobre a lógica, a ciência e o bom senso. Uma vitória também (mais uma) sobre o Estado Democrático de Direito, uma vez que o povo (real interessado) não foi consultado, e, a competência de legislar do Congresso foi novamente usurpada pelo Judiciário.
O curioso disso tudo é que os dogmas católicos, extremamente mal citados por aqueles que desejam deturpá-los, dizem respeito à fé (pura, nua e crua), ou seja, por mais que alguém não creia no dogma jamais poderá provar sua inconsistência, ao passo que quem crê (como eu e a maioria de vocês), por mais que tente, não conseguirá provar empiricamente sua consistência. O que significa que a Igreja, inspirada pelo Espírito Santo, quando proclama um dogma estabelece (para seus próprios fiéis) uma verdade de Fé que está acima da compreensão da razão humana. Por exemplo: prove-me que Deus é uno e trino, ou, prove-me que não é... Impossível para ambos os lados, porém, a Igreja proclama tal dogma e nós, católicos, porque cremos na Igreja Una, Santa, Católica e Apostólica, cremos também nos seus dogmas. Já os imbecis estabelecem seus próprios dogmas sem contudo, chamá-los por esse nome e, assim, por mais que em determinado assunto a Igreja esteja fundamentada na ciência (e não nos dogmas, que aqui não tem nada a ver com a hipótese), para essa laia, pouco importa até mesmo a fundamentação científica. Para eles importa apenas decidir algo que seja contrário à Igreja para provar (como se alguém tivesse pedindo provas) que o Estado é laico e, por isso, precisa sempre agir contra o sentimento religioso de seu povo.
Outra curiosidade para a qual quase ninguém atenta, diz respeito aos interesses que estão por trás de cada defesa. Os que defendem a vida e são contra o aborto possuem como interesses “ocultos” o amor a Deus e ao próximo, o amor ao precioso dom de Deus: a vida, contra a qual ser humano algum tem o direito de decidir. Nesse sentido, se você raciocinar bem, um filho saudável dá trabalho e também prejuízo financeiro, e, a Igreja não ganha um só centavo por criança nascida nesse mundo, apesar de incentivar sempre os nascimentos e valorizar-lhes a vida. Acrescente-se a essas dificuldades outras mais, caso o bebê seja anencéfalo ou possua algum outro tipo de anomalia ou deficiência. Ou seja, não há, materialmente falando, interesse algum em defender tais vidas (nem as sãs, quanto mais as débeis), restando como único interesse possível escondido por trás de tal defesa: o amor. Já os que defendem o aborto possuem por trás de suas “boas intenções” verdadeiras máfias abortistas. Clínicas e mais clínicas prontas para faturar. Sem contar com o interesse ideológico ora explicito ora implícito, conforme a conveniência política, de esquerdistas históricos em dizimar a cultura, a religião e os valores da sociedade (dita burguesa, reacionária, elitista etc.), a fim de promover suas novas formas de enxergar e atuar no mundo. Em suma, pela simples análise dos interesses de quem esteja em defesa de cada lado nesse tema, é possível notar que de um lado só há espaço para boa-fé (caso discorde, ache a má-fé dos que defendem a vida em toda circunstância), enquanto do outro, a margem para a má-fé é avassaladora, admitidas, excepcionalmente neste lado, pontos isolados de ingenuidade e falta de informação da parte de alguns militantes!
Enfim, nesse nosso mundo, de modo especial, no Brasil, não há sequer espaço para debate quando o assunto é um “dogma moral” estabelecido pelo Estado e/ou Mídia! Você pode juntar povo, ciência, bom senso... ninguém tem vez nem voz, afinal, o Estado é laico e, se você tem fé, não pode ter sua opinião levada a sério jamais. Isso é "dogma"! E ai do “estúpido” que discordar!
Em um país que caminha de mal a pior,
Jeansley de Sousa
Não se espantem se, em breve, um novo "dogma" surgir na cabeça dessa gente: o da necessidade de se promover a eutanásia. Os argumentos? Os mesmos utilizados no aborto: "já que vai morrer de qualquer jeito, a gente mata logo!" Mas não sem antes "avançarmos" na questão abortista até alcançarmos o ideal petista de dar direito absoluto à mulher, em qualquer tempo da gestação, para que, conforme sua conveniência, possa assassinar livremente seu filho no ventre. Bem-vindos ao trem do PT e da maquinista Dilma!
ResponderExcluirPerfeito!
ResponderExcluirTEXTO PERFEITO!!!
ResponderExcluirCabe, ainda, acrescentar o quão são "espertos" os abortíferos, no tocante ao tentar mascarar a verdadeira razão para defender com tanta sagacidade o aborto de anencéfalos, isto é, modificam os termos, mudam os significados e abrandam os conceitos "pejorativos" com o fim único de demonstrar para sociedade uma visão de que não tudo não é assim tão mau quanto os "fundamentalistas" tentam mostrar. É tudo uma questão de hermenêutica tendenciosa e um jogo de palavras que conseguem arrastar multidões de ignorantes desavisados, consequentemente, tais indivíduos, sem antes mesmo de se aprofundar no tema, já emitem opiniões cheias de verdades falaciosas e que no fundo não sabem NADA e acham que entendem de alguma coisa. Entendem tanto de anencefalia quanto um padeiro entende de física nuclear!!! Onde já se viu Juristas acharem que estão acima dos cientistas, quando o assunto é a ciência?? Nem mesmo esse campo da ciência consegue ter uma opinião pacífica a cerca do tema, pairando diversas dúvidas, imagine os juristas, imagine o povão matuto que ainda teima em dar pitacos soltos sem o contexto necessário. A Suprema Corte, a "guardiã" da Constituição! Parece uma piada de péssimo gosto, interpretam a constituição como bem entendem e melhor convêm, proferem decisões enraizadas de ateísmo, como se isso fosse laicismo. Excluem as entidades religiosas da discussão, entretanto, esquecem-se que o país é laíco, mas a sociedade que o compõe, tem cerca de 95% de religiosos e cuja a minoria empurra de guela a baixo os seus "dogmas" anti-cristãos. Somos estampados como fanáticos loucos, que defendem "monstros", "lixo", "coisa" e tantos outros adjetivos impostos ao produto da fecundação que é a VIDA.
Ademais, não há outra palavra mais apropriada para expressar meu sentimento: VERGONHA, VERGONHA E VERGONHA!!!
Bruno freire
Obrigado Núbia, Bruno e Nayra pela participação e comentários. Fiquem com Deus!
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