Continuando sua luta pela vida do não-nascido, Dom Luiz Gonzaga Bergonzini, bispo emérito de Guarulhos, convocou uma manifestação para pedir ao governo uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre a verdade do aborto no Brasil.
“Os 82% ou 71% do povo brasileiro contra a liberação do aborto precisam saber toda a verdade e merecem respeito. Os Parlamentos brasileiros não podem mais se omitir! Não dá mais para esconder os financiamentos internacionais e interesses assassinos e escusos por trás da campanha a favor do aborto”, ressaltou o bispo em seu comunicado.
“Precisamos de "comissões da verdade" para dar vida às pessoas e não morte. O Senado e a Câmara Federal podem criar CPIs. As Assembleias Legislativas estaduais e as Câmaras Municipais também podem criar CPIs para investigar entidades abortistas sediadas em seus estados e municípios”, afirmou também o prelado em sua carta de pedido para a instauração da CPI.
Segundo o bispo há várias justificativas para iniciar a CPI do aborto e mostrar a verdadeira face oculta da cultura da morte, da campanha pelo aborto livre.
A primeira destacada pelo prelado é que os abortistas criaram o mito do “maternicídio” em abortos clandestinos usando números mentirosos para assustar o povo, enganar os parlamentares e tentar legalizar o aborto.
“Já falaram em três milhões, um milhão e, agora, falam em 200 mil mortes maternas por ano. Por esses números teríamos um “maternicídio”. Os abortistas usam o número de curetagens em ABORTOS ESPONTÂNEOS realizados pelo SUS (cerca de 180 mil/ano) para dizer que são abortos clandestinos ou mortes maternas de mulheres negras ou pobres”.
O Ministério da Saúde informou que no primeiro semestre de 2011, foram 705 mortes maternas. Se o número for repetido no segundo semestre, serão 1.410 mortes materna no ano. Infinitamente menor que 200 mil, um milhão, três milhões! Um genocídio de bebês não salvará a vida de nenhuma gestante. Precisamos dar condições alimentares e de saúde para salvar a vida dessas 1.410 gestantes.
“As mortes maternas acontecem por falta de saúde pública adequada. Em BH, 95,5% das mortes maternas foram causadas por falha no atendimento de saúde, em 2010”, afirmou Dom Bergonzini, ressaltando que a verdade do problema da mortalidade materna no Brasil é a falta de saúde pública.
Outro ponto que justificaria uma CPI sobre o aborto é o argumento dos abortistas que as mulheres ricas, de todas as cores de peles, têm dinheiro para pagar seus abortos enquanto as mulheres pobres ou negras (usam a cor para vincular suas propostas ao racismo) “morrem porque não têm dinheiro para pagar os abortos”.
A verdade é que “as propostas dos abortistas são todas no sentido de assassinar os filhos das mulheres pobres”, revelou o bispo.
Por outro lado, o bispo pede que se esclareça a verdade sobre os interesses econômicos de fundações estrangeiras como a Ford (segundo a denúncia feita recentemente pelo blogger católico Reinaldo de Azevedo) que destinam milhões de dólares ao negócio do aborto no Brasil.
“É preciso descobrir como (se legalmente) e quem envia, quem recebe e proibir esse tipo de atividade destinada à matança dos brasileiros. É preciso confiscar esse dinheiro e destiná-lo à saúde”, afirma Dom bergonzini.
Desbancando o argumento de que as mulheres podem alegar falta de saúde psicológica para levar adiante uma gravidez e assim abortar livremente (que é uma das propostas do anteprojeto de reforma do código penal que está ocorrendo em Brasilia) Dom Bergonzini ressalta que a “maternidade é um dom natural”. “O Estado tem obrigação de dar proteção à maternidade e dar assistência às gestantes desamparadas”, frisou.
Outro “mito” que o bispo quer esclarecer mediante a CPI é que nos casos de estupro as mulheres têm todo o direito de abortar, e fazê-lo com fundos do governo.
“Os governos e os parlamentos podem criar um subsídio financeiro para a mãe, até o nascimento do bebê, e simplificar a adoção, para reduzir o tempo de espera dos adotantes e evitar disputas judiciais entre a mãe adotiva e a mãe biológica”, propôs o prelado que no ano passado ganhou da Human Life International o prêmio Von Gallen pela sua luta pelo direito a nascer.
Outras situações que justificariam a CPI do aborto seria o caso dos anencéfalos, que como ser humano sim têm o direito a nascer e a verdade sobre a participação do Brasil pacto de San Jose da Costa Rica, que protege a vida do não nascido e tem caráter vinculante para o Brasil.
“Toda pessoa tem direito de que se respeite sua vida. Esse direito deve ser protegido pela lei e, em geral, desde o momento da concepção. Ninguém pode ser privado da vida arbitrariamente. Nos termos do art. 44, da Convenção, se aprovada a liberação do aborto, os organismos de defesa da vida poderão denunciar o Governo Brasileiro junto a Comissão Interamericana de Direitos Humanos, sediada em Washington, Estados Unidos da América”, acrescentou.
Outra séria razão alegada pelo prelado é que permitir o aumento dos números de mortes de bebês pelo aborto poderia qualificar esta ação como genocídio.
“A elaboração de leis que possibilitem o assassinato em massa de filhos de mulheres pobres tem a conotação de impedir nascimentos no seio desse grupo nacional (pobres), podendo levar a denúncias no Tribunal Penal Internacional”, recalca o bispo emérito de Guarulhos.
“A vida é uma dádiva de Deus. Precisamos acabar com a cultura da morte, para reduzir a violência e gerar a paz”, conclui Dom Bergonzini.
Para este fim, o bispo convocou “as crianças, os jovens, os adultos, os idosos, os cristãos, de todas as denominações, os não-cristãos, todos defensores da vida para, que no dia 21.03.2012, comparecerem na concentração, a partir das 11:00 horas, na escadaria da Catedral da Sé, em São Paulo, para, em seguida, a partir das 12:30 h, participarem da manifestação – CPI da verdade sobre o aborto, Já!, em frente ao forum João Mendes, na praça João Mendes, centro de São Paulo”.
“Os 82% ou 71% do povo brasileiro contra a liberação do aborto precisam saber toda a verdade e merecem respeito. Os Parlamentos brasileiros não podem mais se omitir! Não dá mais para esconder os financiamentos internacionais e interesses assassinos e escusos por trás da campanha a favor do aborto”, ressaltou o bispo em seu comunicado.
“Precisamos de "comissões da verdade" para dar vida às pessoas e não morte. O Senado e a Câmara Federal podem criar CPIs. As Assembleias Legislativas estaduais e as Câmaras Municipais também podem criar CPIs para investigar entidades abortistas sediadas em seus estados e municípios”, afirmou também o prelado em sua carta de pedido para a instauração da CPI.
Segundo o bispo há várias justificativas para iniciar a CPI do aborto e mostrar a verdadeira face oculta da cultura da morte, da campanha pelo aborto livre.
A primeira destacada pelo prelado é que os abortistas criaram o mito do “maternicídio” em abortos clandestinos usando números mentirosos para assustar o povo, enganar os parlamentares e tentar legalizar o aborto.
“Já falaram em três milhões, um milhão e, agora, falam em 200 mil mortes maternas por ano. Por esses números teríamos um “maternicídio”. Os abortistas usam o número de curetagens em ABORTOS ESPONTÂNEOS realizados pelo SUS (cerca de 180 mil/ano) para dizer que são abortos clandestinos ou mortes maternas de mulheres negras ou pobres”.
O Ministério da Saúde informou que no primeiro semestre de 2011, foram 705 mortes maternas. Se o número for repetido no segundo semestre, serão 1.410 mortes materna no ano. Infinitamente menor que 200 mil, um milhão, três milhões! Um genocídio de bebês não salvará a vida de nenhuma gestante. Precisamos dar condições alimentares e de saúde para salvar a vida dessas 1.410 gestantes.
“As mortes maternas acontecem por falta de saúde pública adequada. Em BH, 95,5% das mortes maternas foram causadas por falha no atendimento de saúde, em 2010”, afirmou Dom Bergonzini, ressaltando que a verdade do problema da mortalidade materna no Brasil é a falta de saúde pública.
Outro ponto que justificaria uma CPI sobre o aborto é o argumento dos abortistas que as mulheres ricas, de todas as cores de peles, têm dinheiro para pagar seus abortos enquanto as mulheres pobres ou negras (usam a cor para vincular suas propostas ao racismo) “morrem porque não têm dinheiro para pagar os abortos”.
A verdade é que “as propostas dos abortistas são todas no sentido de assassinar os filhos das mulheres pobres”, revelou o bispo.
Por outro lado, o bispo pede que se esclareça a verdade sobre os interesses econômicos de fundações estrangeiras como a Ford (segundo a denúncia feita recentemente pelo blogger católico Reinaldo de Azevedo) que destinam milhões de dólares ao negócio do aborto no Brasil.
“É preciso descobrir como (se legalmente) e quem envia, quem recebe e proibir esse tipo de atividade destinada à matança dos brasileiros. É preciso confiscar esse dinheiro e destiná-lo à saúde”, afirma Dom bergonzini.
Desbancando o argumento de que as mulheres podem alegar falta de saúde psicológica para levar adiante uma gravidez e assim abortar livremente (que é uma das propostas do anteprojeto de reforma do código penal que está ocorrendo em Brasilia) Dom Bergonzini ressalta que a “maternidade é um dom natural”. “O Estado tem obrigação de dar proteção à maternidade e dar assistência às gestantes desamparadas”, frisou.
Outro “mito” que o bispo quer esclarecer mediante a CPI é que nos casos de estupro as mulheres têm todo o direito de abortar, e fazê-lo com fundos do governo.
“Os governos e os parlamentos podem criar um subsídio financeiro para a mãe, até o nascimento do bebê, e simplificar a adoção, para reduzir o tempo de espera dos adotantes e evitar disputas judiciais entre a mãe adotiva e a mãe biológica”, propôs o prelado que no ano passado ganhou da Human Life International o prêmio Von Gallen pela sua luta pelo direito a nascer.
Outras situações que justificariam a CPI do aborto seria o caso dos anencéfalos, que como ser humano sim têm o direito a nascer e a verdade sobre a participação do Brasil pacto de San Jose da Costa Rica, que protege a vida do não nascido e tem caráter vinculante para o Brasil.
“Toda pessoa tem direito de que se respeite sua vida. Esse direito deve ser protegido pela lei e, em geral, desde o momento da concepção. Ninguém pode ser privado da vida arbitrariamente. Nos termos do art. 44, da Convenção, se aprovada a liberação do aborto, os organismos de defesa da vida poderão denunciar o Governo Brasileiro junto a Comissão Interamericana de Direitos Humanos, sediada em Washington, Estados Unidos da América”, acrescentou.
Outra séria razão alegada pelo prelado é que permitir o aumento dos números de mortes de bebês pelo aborto poderia qualificar esta ação como genocídio.
“A elaboração de leis que possibilitem o assassinato em massa de filhos de mulheres pobres tem a conotação de impedir nascimentos no seio desse grupo nacional (pobres), podendo levar a denúncias no Tribunal Penal Internacional”, recalca o bispo emérito de Guarulhos.
“A vida é uma dádiva de Deus. Precisamos acabar com a cultura da morte, para reduzir a violência e gerar a paz”, conclui Dom Bergonzini.
Para este fim, o bispo convocou “as crianças, os jovens, os adultos, os idosos, os cristãos, de todas as denominações, os não-cristãos, todos defensores da vida para, que no dia 21.03.2012, comparecerem na concentração, a partir das 11:00 horas, na escadaria da Catedral da Sé, em São Paulo, para, em seguida, a partir das 12:30 h, participarem da manifestação – CPI da verdade sobre o aborto, Já!, em frente ao forum João Mendes, na praça João Mendes, centro de São Paulo”.
Fonte: www.acidigital.com
QUe tal espalhar milhares de bonecas representando bebês abortados na esplanada dos ministérios em brasília com uma faixa gigante escrita, Grito do fetos pela vida. CPI do aborto já... deve-se sair do discurso e ir para a ação... Jeansley, fica ai a sugestão.
ResponderExcluirConcordo plenamente Anônimo... Muitas vezes somente as palavras não causam tanto efeito quanto imaginamos, mas as ações fazem marcas.
ResponderExcluirA questão é que ambas são fundamentais: palavras e ações. Entretanto, ações de grande vulto como essa sugerida, precisam partir de pessoas ou movimentos cuja notoriedade e amplitude sejam infinitamente maiores que um modesto blog. No caso acima noticiado, a iniciativa foi de um bispo, isto é, no mínimo e, de cara, já conseguiu informar toda uma diocese (fora a divulgação pelos meios de comunicação, do qual o Sanctus Domini constitui parcela mínima). Resumindo: basta que sejam marcadas manifestações a favor da fé, da moral e da vida, por quem consiga ter grande alcance informativo, que nós, do Sanctus Domini, não hesitaremos em divulgar e apoiar. Contudo, vocês hão de convir que não compete a um blog como o nosso, instituído com a finalidade de formar e informar os católicos e cujos acessos diários alcançam, em média, cinquenta visualizações por dia, promover e/ou organizar eventos dessa natureza. Ficamos felizes que nosso conteúdo mova nos católicos tal desejo, porém, não caiamos jamais na tentação (de viés, hoje, notadamente marxista) de retirar a importância da palavra, da oração e da espiritualidade, concentrando todas as forças no campo da ação. Todas são de suma importância. Cada um na sua missão e competência. Do contrário exaltaríamos São Francisco, Madre Teresa e São Vicente, diminuindo a importância de São Tomas de Aquino, Santa Teresinha e Santo Agostinho. E não é bem assim que o Reino de Deus é construído. Portanto, promovam ações sérias e de grande repercussão (caso esta seja a missão e haja competência e influência para tal), que nós, em nossa missão, divulgaremos e apoiaremos com certeza.
ResponderExcluirAbraço e fiquem em paz!