Segundo revelam as análises do Censo 2010 a população brasileira poderia começar a cair nos próximos 20 anos. A tendência revelada pelo IBGE foi comentada pelo Dr. Mario Rojas da Human Life International, que em entrevista exculsiva a ACI Digital afirma que a queda populacional se deve a políticas anti-vida de controle populacional fundada no mito da superpopulação que esgotaria os recursos do planeta.
Segundo revelou o diário Estado de São Paulo, “os primeiros resultados do questionário mais completo do Censo 2010 mostram que a taxa de fecundidade teve uma forte queda em dez anos e chegou a 1,86 filho por mulher, abaixo no nível de reposição da população, de 2 filhos por mulher”.
Se a queda nos nascimentos e o envelhecimento da população mantiverem esse ritmo nas próximas décadas, a partir de 2030 a tendência será de estabilização e depois de diminuição de habitantes, conclui o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
“Em comparação com o Censo 2000, os dados mostram que as brasileiras têm deixado de ser mães tão jovens como constatado na década anterior. Há dez anos, 18,8% dos nascimentos ocorriam na faixa dos 15 aos 19 anos e 29,3% entre 20 e 24 anos. Essas proporções caíram para 17,7% e 27%, respectivamente. Os nascimentos na faixa de mais de 30 anos, que eram 27,6% do total, subiram para 31,3%”, afirmou também o diário em sua nota publicada este 16 de novembro.
“A tendência de envelhecimento da população “muda substancialmente as políticas públicas e vai requerer infraestrutura para pessoas idosas e oferta de mobilidade para a população que fica mais velha”, reconheceu a presidente do IBGE, Wasmália Bivar em declarações ao Estadão.
“Em algum momento, talvez na década de 2030, o número de nascimentos vai encostar no número de óbitos e a população vai parar de crescer”, afirmou ao diário paulistano o Coordenador de População e Indicadores Sociais do IBGE, o demógrafo Luiz Antônio Oliveira.
“Entre 2000 e 2010, a taxa de fecundidade foi reduzida em mais de um quinto, passando de 2,38 filhos por mulher para 1,86. Em 1940, a taxa era mais de três vezes maior: 6,16. Rio e São Paulo têm as menores taxas do País: 1,62 e 1,63”, revelou o Estadão.
Durante o II Congresso Internacional pela Verdade e pela Vida, realizado na primeira semana de novembr, o perito em demografia boliviano Mario Rojas alertou sobre este processo envelhecimento populacional e afirmou em entrevista exclusiva a ACI Digital que as quedas nas taxas da natalidade se devem a políticas que promoviam o controle da natalidade sob a premissa de que a superpopulação esgotaria os recursos do planeta.
O perito afirmou que com o advento da Organização Mundial da Saúde, depois da Segunda Guerra Mundial, aumentou a preocupação por um suposto “boom” populacional que levou à implantação de formas de controle populacional muitas vezes contrária à ética e à vida humana como a anti-concepção, o aborto e a esterilização massiva.
“A partir dos anos 50 temos campanhas diferentes onde se começa a promover a pílula anti-conceptiva, a promover a esterilização massiva de pessoas, em muitos casos sem consultá-las, e obviamente a partir dos anos 60 é que se começa com campanhas para promover o aborto como uma forma de controle de natalidade”, declarou o especialista a ACI Digital.
“Tudo isto sob a firme crença que se conseguimos controlar a população os recursos não vão esgotar-se”, acrescentou.
“Temos muita manipulação de informação, e não só no tema populacional”, afirma o demógrafo membro da Associação pró-vida Human Life International.
“Na Europa ocidental já temos pirâmides populacionais invertidas. Há menos gente nascendo e mais gente envelhecendo, então se estima que para o ano 2050 a União européia como a conhecemos, com uma cultura judeu-cristã, já não será assim, e isto porque não terá suficiente gente com esta cultura e a população majoritária será de outra cultura, não da judeu-cristã”.
“E isto está diretamente relacionado com as políticas que eles (referindo-se a organismos internacionais como a ONU) chamam de planificação e desenvolvimento e nós chamamos de controle populacional”, asseverou.
Mario Rojas acrescentou que estas políticas que vêm causando agudos problemas sociais e econômicos em outros continentes, estão sendo trazidas ao continente sul-americano como algo que proporcionaria uma melhor qualidade de vida às populações desta parte do globo.
“Porém, nenhum país que se intromete com a sua vida, com sua infância hoje, pode esperar ter um país estável no futuro”, concluiu o perito.
Segundo revelou o diário Estado de São Paulo, “os primeiros resultados do questionário mais completo do Censo 2010 mostram que a taxa de fecundidade teve uma forte queda em dez anos e chegou a 1,86 filho por mulher, abaixo no nível de reposição da população, de 2 filhos por mulher”.
Se a queda nos nascimentos e o envelhecimento da população mantiverem esse ritmo nas próximas décadas, a partir de 2030 a tendência será de estabilização e depois de diminuição de habitantes, conclui o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
“Em comparação com o Censo 2000, os dados mostram que as brasileiras têm deixado de ser mães tão jovens como constatado na década anterior. Há dez anos, 18,8% dos nascimentos ocorriam na faixa dos 15 aos 19 anos e 29,3% entre 20 e 24 anos. Essas proporções caíram para 17,7% e 27%, respectivamente. Os nascimentos na faixa de mais de 30 anos, que eram 27,6% do total, subiram para 31,3%”, afirmou também o diário em sua nota publicada este 16 de novembro.
“A tendência de envelhecimento da população “muda substancialmente as políticas públicas e vai requerer infraestrutura para pessoas idosas e oferta de mobilidade para a população que fica mais velha”, reconheceu a presidente do IBGE, Wasmália Bivar em declarações ao Estadão.
“Em algum momento, talvez na década de 2030, o número de nascimentos vai encostar no número de óbitos e a população vai parar de crescer”, afirmou ao diário paulistano o Coordenador de População e Indicadores Sociais do IBGE, o demógrafo Luiz Antônio Oliveira.
“Entre 2000 e 2010, a taxa de fecundidade foi reduzida em mais de um quinto, passando de 2,38 filhos por mulher para 1,86. Em 1940, a taxa era mais de três vezes maior: 6,16. Rio e São Paulo têm as menores taxas do País: 1,62 e 1,63”, revelou o Estadão.
Durante o II Congresso Internacional pela Verdade e pela Vida, realizado na primeira semana de novembr, o perito em demografia boliviano Mario Rojas alertou sobre este processo envelhecimento populacional e afirmou em entrevista exclusiva a ACI Digital que as quedas nas taxas da natalidade se devem a políticas que promoviam o controle da natalidade sob a premissa de que a superpopulação esgotaria os recursos do planeta.
O perito afirmou que com o advento da Organização Mundial da Saúde, depois da Segunda Guerra Mundial, aumentou a preocupação por um suposto “boom” populacional que levou à implantação de formas de controle populacional muitas vezes contrária à ética e à vida humana como a anti-concepção, o aborto e a esterilização massiva.
“A partir dos anos 50 temos campanhas diferentes onde se começa a promover a pílula anti-conceptiva, a promover a esterilização massiva de pessoas, em muitos casos sem consultá-las, e obviamente a partir dos anos 60 é que se começa com campanhas para promover o aborto como uma forma de controle de natalidade”, declarou o especialista a ACI Digital.
“Tudo isto sob a firme crença que se conseguimos controlar a população os recursos não vão esgotar-se”, acrescentou.
“Temos muita manipulação de informação, e não só no tema populacional”, afirma o demógrafo membro da Associação pró-vida Human Life International.
“Na Europa ocidental já temos pirâmides populacionais invertidas. Há menos gente nascendo e mais gente envelhecendo, então se estima que para o ano 2050 a União européia como a conhecemos, com uma cultura judeu-cristã, já não será assim, e isto porque não terá suficiente gente com esta cultura e a população majoritária será de outra cultura, não da judeu-cristã”.
“E isto está diretamente relacionado com as políticas que eles (referindo-se a organismos internacionais como a ONU) chamam de planificação e desenvolvimento e nós chamamos de controle populacional”, asseverou.
Mario Rojas acrescentou que estas políticas que vêm causando agudos problemas sociais e econômicos em outros continentes, estão sendo trazidas ao continente sul-americano como algo que proporcionaria uma melhor qualidade de vida às populações desta parte do globo.
“Porém, nenhum país que se intromete com a sua vida, com sua infância hoje, pode esperar ter um país estável no futuro”, concluiu o perito.
Fonte: www.zenit.org
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