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18 de fevereiro de 2011

Santidade x Depressão

“– Tudo está consumado!” – bradava um Deus amoroso, perdoando a humanidade e dando sua vida sem manchas em reparação de nossos erros. Inimaginável brado! Sobretudo em um tempo de sede insaciável de riquezas... Tempo de consumismo que jamais se consuma! Tempo de incansável busca por uma felicidade que, sabiamente, não quis fazer morada no que é efêmero!

“– Bem-vinda irmã morte!” – alegrava-se o pobre Francisco de Assis em seus últimos instantes sobre a Terra. Espantosa saudação! Sobretudo no mundo de hoje, onde todos buscam, a qualquer custo, o conforto, o prazer e a abundância material, esquecendo-se por completo da existência de Deus, da eternidade da alma, das promessas de Paraíso feitas por um Deus que se fez homem, na cruz padeceu e, para nossa garantia e felicidade verdadeira, ressuscitou! No mundo moderno, já não se vê (ou apenas, raramente se vê) quem queira refletir sobre o Céu, o Inferno e o Purgatório. Falar de morte e eternidade é motivo de escândalo. A palavra morte virou praticamente um palavrão e a cruz então... essa ninguém quer nem saber, a não ser para colocar de enfeite em algum cômodo da casa.

“– Antes morrer do que pecar!” – Gritava a plenos pulmões o jovem Domingos Sávio, confirmando seu temor a um Deus que, por nos ofertar sua própria vida, não merece nossas ofensas. Grito hoje sufocado pelo histerismo provocado pelo mal... Grito abafado pela iniqüidade! O pecado faz alarde... é mais envolvente e contagiante... Parece não haver mais espaço para Deus e para quem O queira seguir, imitar, por Ele viver e morrer!

O Espírito de Deus continua, como o vento, a soprar onde quer! E as pessoas que vivem esquecidas de sua própria natureza e de seu Criador acabam, em determinados momentos da vida (ainda que raramente), parando e pensando: “Até onde vai essa minha jornada?” “Se o fim de tudo é a morte, então por que viver?” Facilmente, tais pessoas são acometidas por um mal (hoje considerado patológico) chamado depressão, pois não encontram respostas para tais indagações inerentes ao ser humano, senão em nosso Criador, Redentor e Santificador. O Autor da obra, ou seja, Aquele que verdadeiramente saberá dar-lhe o perfeito funcionamento. Imbecilmente, a maioria das pessoas só recorre a Ele em casos extremos... e olhe lá!

Reflita nisso e antes de tomar qualquer antidepressivo, busque o ensinamento de Cristo, sempre transmitido por essa mãe (Igreja Católica Apostólica Romana) que tem mais de dois mil anos de experiência em curas de depressões mundo afora (mesmo no tempo em que a depressão não possuía esse nome e muito menos era considerada patologia)... Pois se a Santa Madre fala oficialmente, ou seja, pelo Papa e por bispos com ele em comunhão, é o próprio Cristo quem fala e cura! Jamais duvide!

Na paz de Jesus e no amor de Maria,
Jeansley de Sousa

2 comentários:

  1. Amei! Jean, vc tem q escrever um livro. =)
    E o Evando tb!

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  2. Um dia... quem sabe? O que estiver ao nosso alcance para construir o Reino de Deus, faremos!
    Abraço

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