Busca por palavras citadas neste blog

2 de junho de 2014

Aprendendo a votar (ou em quem não). Versão 2014

Perdi alguns “amigos” por causa do meu radicalismo. O motivo não foi outro senão ver a necessidade de transformar-me num despertador e tentar acordar muitos de meus próximos mais próximos que, não diferentes de toda brasileirada, permaneciam deitados eternamente em berço (agora já não tão esplêndido). Alguns acordaram só para tentar me dar umas pauladas. O fato de eu ser um pecador e muitos desses o descobrirem só agora, ajudou na força das pauladas. Dei azar e vi-me rodeado de gente perfeita que havia acabado de acordar de porrete na mão. Bom... sou mais rápido do que esses sonolentos. Não fui atingido. Que voltem a dormir! Mas aos que despertaram e compreenderam, segue uma breve reflexão, muito provavelmente a derradeira em longa data, uma vez que me ausentarei por tempo indeterminado para concluir alguns estudos, pesquisas e, quem sabe... minhas semi-eternas graduações de História e Direito.

A tentativa da moda é forjar crenças e valores comuns, inquestionáveis e em nome dos quais qualquer meio empregado se justifique, ainda que incomparavelmente mais danoso do que os pretensos fins que se finja defender: luta pelos pobres, pelos negros, pelos homossexuais, revolta contra a opressão sofrida pelo povo indígena, indignação contra a tirania capitalista (demonizada sobremaneira na figura dos conservadores dos EUA – Obama, negro, comunista e amigo dos islâmicos, evidentemente, escapa da demonização), indignação contra a opressão sexual – como se ela existisse em um país tão promíscuo, contra o pátrio poder, o machismo, a educação tradicional opressora, o regime militar (e o “terrível” golpe de 64 que ao longo de 20 anos fez “inexplicáveis” 400 vítimas “inocentes”... sem que ninguém se dê conta que ocorrem mais de 50.000 homicídios POR ANO (E NÃO POR 20 ANOS) no Brasil do PT – os dados atuais são infinitamente mais alarmantes: “Nunca antes na hiftória defte paíf”).

Em suma, eis o “Show de Truman” no qual os protagonistas brasileiros vivem, aprendem e lutam, crendo-se críticos, politizados, portadores de uma consciência social inequívoca. Mas se criticar um aquário para um peixe doméstico equivale a condenar seu oceano (pare ele, sem dúvidas, o único oceano habitável do planeta), penso ser inútil tentar explicar, à luz do bom senso e da mera observação, aberrações que de tão comuns já se tornaram normais em nossa pátria. Portanto, passo a listar as coisas sobre as quais não falarei:

  1. Não quero falar da lavagem de dinheiro, via ONG's (ONG pra tudo... até para E.T.) ou do amordaçamento de uma mídia culturalmente corrompida há décadas e agora política e economicamente dominada e silenciada pelas esquerdas e seus respectivos movimentos sociais.
  2. Penso que não devo descrever o plano macabro (que já deu certo há tempos na América “Latrina”) do Foro de São Paulo, liderado por Fidel, Lula e Cia Ltda. ainda no início dos anos 90, ao fim da URSS, sem esquecer o apoio sempre presente dos narcotraficantes das FARC, ou o Vermelho paralelo do Comando carioca e a politicagem igualmente vermelha do PCC em Sampa e que já varre Banânia de norte a sul. O domínio paralelo do tráfico não é casual e nem por fraqueza, mas muito mais por conivência estatal, não obstante algumas pessoas de boa vontade que, sozinhas, nada podem fazer.
  3. Também não acho que valha à pena falar do vitimismo infindável dos “heróis” da esquerda brasileira. Sempre tão bem exaltados por nossos “ídolos” da MPB e as reginas cazés da tv. Aliás, os “ídolos” da MPB, ocupam também, ao mesmo tempo, o posto de principais intelectuais do país e são tema recorrente em nossas “imparciais” salas de aula (e eu que achava horrível ter de “estudar” letras toscas de Caetano nas aulinhas de história ou português... hoje, há quem estude Valesca Popozuda... enganou-se quem afirmava: “pior que tá não fica”. Fica sim! E como fica!). Enfim... voltemos aos nossos “heróis”: sempre oprimidos. Sempre coitadinhos. Mesmo estando no poder há 12 anos (e escolhendo a dedo seus ministros – inclusive do Supremo), o vitimismo não cessa. Bolsos (e cuecas) empanturrados de dinheiro e, como se não bastasse, centenas de milhares de reais caindo em suas contas por puro amor da companheirada popular em campanha de arrecadação solidária.
  4. Prometo não tocar nas campanhas imbecis de ambientalistas (e tome mais lavagem de dinheiro, via ONGs) que tomam conta da mídia, da internet... Daqui uns dias peidar será crime (o medo da brincadeira ser levada a sério parece vir à tona... e aqui já não passa nem agulha).
  5. É melhor silenciar também a respeito do apoio aos tiranos da Venezuela que atiram de verdade (nada de balinhas de borracha) contra seu próprio povo desarmado e desesperado (nem papel higiênico tem por lá, mas, a lógica comunista de Maduro parece ser a de que: pra quem quase nada come, cagar é luxo; ou: quanto mais mortos, menos bundas a serem limpas).
  6. O apoio do PT ao terrorista Cesari Batista, quatro homicídios nas costas lá na Itália é assunto morto. Ele aqui é herói. Esqueçamos isso e deixemos o gringo na merecida paz tupiniquim.
  7. Agora, por decreto, os movimentos sociais (que representam as minorias sempre estimuladas e financiadas pelo PT) dominam todos os órgãos públicos da nação e mesmo que o partidão perca as eleições, continuará mandando (e ai de quem não seguir a cartilha: o impeachment vem a cavalo)... mas é gol do Brasil. Viva a copa. O que isso importa? Ainda que o bom senso revogue o decreto, o mau senso sempre vivo e presente tentará outra e outra e outra vez, até vencer pelo cansaço, um país que respira por aparelho.
  8. Outro tema que quando tocado, já tem como resposta pronta: “Não é o momento de discutirmos isso!” já foi aprovado na calada da noite e sem discussão (o momento não era aquele e não será nenhum). Aborto aprovado. Isso. Dilma mentiu (não sei porque mas acho que eu já sabia...) na campanha 2010. Está aprovado: basta chegar, aos nove meses de gestação e dizer que não está preparada psicologicamente para ter um filho (ou dizer que foi estuprada. A palavra basta. Não precisa de provas) e no mês seguinte já pode voltar para o baile funk que o filho que lhe perturbaria as noites já estará devidamente estraçalhado e apodrecido em um hospital qualquer do SUS. Curioso e intrigante: NÃO HÁ ONGs QUE O DEFENDA, NEM POLÍTICAS DE DIREITOS HUMANOS EM SEU FAVOR! Parece que no país da erradicação das desigualdades nem todas as vidas são iguais em seu valor: o partido decide quem vale mais ou menos; quem vive ou quem morre.
  9. Para desespero geral da nação, a “melhor” oposição que o PT encontra são seus filhos (os ex-ministros(as) de Lula: Marina “Selva” (verde por fora, mas igualmente vermelha por dentro) e o companheiro Campos. Ou, as opções alternativas, porém, ainda mais radicais nas políticas socialistas. Isto é, se nosso maior problema tem sido a intervenção patética em nossas vidas particulares (até a educação dos meus filhos deixou de ser direito meu: Xuxa, Martha Suplicy e cia. ltda. mandam mais nos lares, por força de lei e apelo midiático, que os próprios pais), a solução para alguns radicais é uma maior intervenção do estado em tudo: liberdade e privacidade Zero!
Bom... feita uma pequena amostra de pontos negativos e cada dia mais irremediáveis, o que nos resta como ferramenta de mudança? Ao bom cristão fica a reflexão: Em quem não votar (mesmo sabendo que as urnas pouco ou nada mudarão, tamanho o aparelhamento do estado em favor das esquerdas)? Tentemos ao menos não votar em que se diga esquerdista, socialista, comunista, defensor de minorias (seus palanques políticos favoritos de discursos tão inflamados quanto vazios), abortistas, gayzistas e congêneres. Precisamos de lideranças (não apenas no Executivo, mas, principalmente de forma majoritária, no Congresso) que conservem nossos valores, nossas famílias, nossa liberdade filosófica, religiosa e de opinião; lideranças que considerem que um pai ou mãe de família honesto(a) merece mais oportunidade do que um assassino, maconheiro ou prostituta (Não! Não é para oferecer igualdade em casos tão obviamente díspares. É injusto. É desumano! É um autêntico incentivo ao caos); precisamos de verdadeiros líderes ou morreremos como os cubanos anti-Fidel; ou os venezuelanos anti-Chaves/Maduro; ou os argentinos anti-Christner; ou os chineses massacrados na praça da paz celestial (massacre que no próximo dia 4 de junho completa 25 anos. Mataram em um só dia, seis vezes mais que o regime militar brasileiro em 20 anos) por um governo comunista e que ainda hoje manda por lá, ainda que a nova potência econômica mundial tenha aprendido a se aproveitar do capitalismo e usá-lo para a tirania contumaz que lhes inspira o grande dragão vermelho. E, só para registrar, adivinha qual a parceria econômica número 1 do país dos petralhas? Olhe para sua cueca e veja se não é Made in China... depois saia pela casa para tentar encontrar algo que não seja também...

A bandeira verde, amarela, azul e branca será suprimida (junto com nossa história e valores). Cantar o hino antes do jogo da seleção é uma espécie de último suspiro de um povo agonizante que, alienado que foi ao longo de décadas, sabe que precisa mudar mas não sabe o que fazer além de ser a massa de manobra dos que já o sabem e, maldosamente, valem-se dos ingênuos brados retumbantes de um povo já não tão heroico, posto que conivente por seu comodismo e espírito de pão e circo invencíveis. Nesse cenário, resta-nos rezar, estudar e esperar no Senhor, enquanto nos deixam viver, pois nada custa sismarem que a culpa do Brasil ter dado errado não foi da arrogância e desonestidade de políticos como os que nos governam, mas dos católicos Cabral e seus jesusítas europeus e, sob gritos de guerra, nos matarem a flechadas em nome da justiça social. Que São José de Anchieta rogue por nós e nos civilize outra vez!

Na paz de Jesus e no amor de Maria,
Jeansley de Sousa

2 comentários:

  1. Não deixem de conferir a lista de todos os nossos artigos no canto esquerdo de nossa página. Ajude-nos também a divulgar nosso trabalho. Abraço em todos e fiquem com Deus.

    ResponderExcluir
  2. Não deixem também de jejuar e orar, sem cessar, pelo futuro de nossa nação.

    ResponderExcluir

Visualizações de página