O grande argumento dos noveleiros e fãs de reality shows e afins apóia-se na tese de que os meios de comunicação, ao promoverem tais entretenimentos, estão ajudando-nos a compreender melhor a realidade. Estão fomentando a conscientização social. Caberia aqui um palavrão dos mais baixos para “homenagear” tanto os tais promotores de consciência midiáticos quanto seus séquitos desprovidos de algo que poderia lhes conferir o “título” de racionais. Não usarei de tal baixaria para manter o texto de nosso blog sempre em uma escala de superioridade do tipo “a perder de vista” em relação a essa gente toda.
A simples observação dos fatos por um telespectador atento, verdadeiramente inteligente e crítico, já seria suficiente para indagar esses socialistazinhos de plantão: Realidade??? De quem? A realidade de uma parte significativa dos brasileiros é a realidade de uma família com valores cristãos, conservando ainda alguns traços do molde tradicional, ou seja, um pai (do sexo masculino) casado com uma mãe (do sexo feminino), filhos e filhas igualmente definidos em sua sexualidade pela mera constatação física e genética, portanto natural. Em uma parte considerável da sociedade, ainda existe o respeito e a obediência dos filhos a seus pais, a fidelidade dos cônjuges e a velha máxima: “família que reza unida, permanece unida” ainda vive no seio de muitos lares que conheço! Diga-se de passagem, não conheço nenhum lar (apesar de saber que existam) onde um filho matou os pais; não conheço nenhum lar (apesar de saber que também existam) onde os pais sejam homossexuais. No entanto, a mídia teima em transmitir essas realidades e seus fãs teimam em tentar me passar goela abaixo que essa é sim a realidade da maioria dos brasileiros. Ora, se é a sua, fique com ela. Mas não é a minha e nem pretendo que seja!
A pergunta que não quer calar é: por que insistem na temática e no argumento se é tão óbvio que constituem respectivamente em mentirosa e mentiroso? Outro questionamento interessante está no fato de que tal bombardeio midiático em torno da divulgação da violência doméstica, adultério, homossexualismo, corrupção etc. já dura muitos anos e de lá pra cá, a única coisa que conseguiram com sua suposta conscientização social foi aumentar de forma avassaladora o número de famílias destruídas, gente desiludida, homicídios, roubos, traição, prostituição, homossexualismo, adultério e toda forma de crime ou pecado que você puder imaginar. Será que já não era hora de notar que tal “trabalho social” tem sido um verdadeiro desserviço à vida humana e a seus valores mais profundos e verdadeiros?
Para uma última reflexão neste artigo resta-me ainda um questionamento sanável apenas por uma entre as duas respostas possíveis, porém igualmente decepcionantes: Será que tudo isso que relatei a vocês, apesar de tão óbvio, não possua, em toda a grande mídia nacional, alguém com inteligência suficiente para perceber? Se a resposta for no sentido de afirmar que ninguém percebeu isso ainda, não há outra solução senão encaminhar todas as pessoas envolvidas nesses entretenimentos para que superlotem os consultórios psiquiátricos. Mas cá pra nós... Pra ser bem sincero com vocês, não posso acreditar em tamanha deficiência mental crônica e coletiva. O que ocorre de fato são estratégias muito bem boladas e premeditadas visando destruir completamente os valores cristãos e da família tradicional. O que significa dizer que eles sabem exatamente o que estão fazendo, ou seja, sabem que a "conscientização" nunca funcionou no sentido de cultivar verdadeiros valores. Mas quem foi que disse que eles queriam cultivar algum? Ah, sim, claro: eles próprios! E você acreditou foi? Mesmo contra tudo o que seus próprios olhos já viram ao longo dos últimos anos? Sinal que eles fizeram o trabalho bem feito e conseguiram enganar até os que se diziam mais críticos!
Caso você suponha que eu esteja exagerando, assista algumas horas de TV e liste-me quantos programas e novelas “mostram a realidade” de pais separados, homossexuais, adúlteros, desonestos, filhos desobedientes etc. e compare com o número de “amostras de realidade” de famílias tradicionais e felizes... Se esta última lista apresentar o número ‘0’ ou algo em torno de '1' a cada década (para ser otimista), parabéns! Você acaba de compreender que eles não querem “mostrar a realidade” muito menos gerar “consciência social”. Querem apenas incentivar a promiscuidade, a desordem moral e a corrupção que mais tarde, num círculo vicioso, serão as manchetes escandalosas de seus próprios jornais cada vez mais sedentos de audiência e comprometidos com a “verdade” que eles mesmos elegem e manipulam! A esse tipo de gente, São João Batista não pensaria duas vezes ao chamá-los: HIPÓCRITAS, RAÇA DE VÍBORAS...
A simples observação dos fatos por um telespectador atento, verdadeiramente inteligente e crítico, já seria suficiente para indagar esses socialistazinhos de plantão: Realidade??? De quem? A realidade de uma parte significativa dos brasileiros é a realidade de uma família com valores cristãos, conservando ainda alguns traços do molde tradicional, ou seja, um pai (do sexo masculino) casado com uma mãe (do sexo feminino), filhos e filhas igualmente definidos em sua sexualidade pela mera constatação física e genética, portanto natural. Em uma parte considerável da sociedade, ainda existe o respeito e a obediência dos filhos a seus pais, a fidelidade dos cônjuges e a velha máxima: “família que reza unida, permanece unida” ainda vive no seio de muitos lares que conheço! Diga-se de passagem, não conheço nenhum lar (apesar de saber que existam) onde um filho matou os pais; não conheço nenhum lar (apesar de saber que também existam) onde os pais sejam homossexuais. No entanto, a mídia teima em transmitir essas realidades e seus fãs teimam em tentar me passar goela abaixo que essa é sim a realidade da maioria dos brasileiros. Ora, se é a sua, fique com ela. Mas não é a minha e nem pretendo que seja!
A pergunta que não quer calar é: por que insistem na temática e no argumento se é tão óbvio que constituem respectivamente em mentirosa e mentiroso? Outro questionamento interessante está no fato de que tal bombardeio midiático em torno da divulgação da violência doméstica, adultério, homossexualismo, corrupção etc. já dura muitos anos e de lá pra cá, a única coisa que conseguiram com sua suposta conscientização social foi aumentar de forma avassaladora o número de famílias destruídas, gente desiludida, homicídios, roubos, traição, prostituição, homossexualismo, adultério e toda forma de crime ou pecado que você puder imaginar. Será que já não era hora de notar que tal “trabalho social” tem sido um verdadeiro desserviço à vida humana e a seus valores mais profundos e verdadeiros?
Para uma última reflexão neste artigo resta-me ainda um questionamento sanável apenas por uma entre as duas respostas possíveis, porém igualmente decepcionantes: Será que tudo isso que relatei a vocês, apesar de tão óbvio, não possua, em toda a grande mídia nacional, alguém com inteligência suficiente para perceber? Se a resposta for no sentido de afirmar que ninguém percebeu isso ainda, não há outra solução senão encaminhar todas as pessoas envolvidas nesses entretenimentos para que superlotem os consultórios psiquiátricos. Mas cá pra nós... Pra ser bem sincero com vocês, não posso acreditar em tamanha deficiência mental crônica e coletiva. O que ocorre de fato são estratégias muito bem boladas e premeditadas visando destruir completamente os valores cristãos e da família tradicional. O que significa dizer que eles sabem exatamente o que estão fazendo, ou seja, sabem que a "conscientização" nunca funcionou no sentido de cultivar verdadeiros valores. Mas quem foi que disse que eles queriam cultivar algum? Ah, sim, claro: eles próprios! E você acreditou foi? Mesmo contra tudo o que seus próprios olhos já viram ao longo dos últimos anos? Sinal que eles fizeram o trabalho bem feito e conseguiram enganar até os que se diziam mais críticos!
Caso você suponha que eu esteja exagerando, assista algumas horas de TV e liste-me quantos programas e novelas “mostram a realidade” de pais separados, homossexuais, adúlteros, desonestos, filhos desobedientes etc. e compare com o número de “amostras de realidade” de famílias tradicionais e felizes... Se esta última lista apresentar o número ‘0’ ou algo em torno de '1' a cada década (para ser otimista), parabéns! Você acaba de compreender que eles não querem “mostrar a realidade” muito menos gerar “consciência social”. Querem apenas incentivar a promiscuidade, a desordem moral e a corrupção que mais tarde, num círculo vicioso, serão as manchetes escandalosas de seus próprios jornais cada vez mais sedentos de audiência e comprometidos com a “verdade” que eles mesmos elegem e manipulam! A esse tipo de gente, São João Batista não pensaria duas vezes ao chamá-los: HIPÓCRITAS, RAÇA DE VÍBORAS...
Na paz de Jesus e no amor de Maria,
Jeansley de Sousa
Muito bom!!! Na academia onde trabalho, há um desconto familiar só para pai, mãe e filho, esses dias uma mulher fez um barraco pq achou que isso estava expondo uma coisa que ela não vivenciava, perguntando quem nesse mundo ainda vive certinho pai, mãe e filho?! Exemplo fiel desse artigo...
ResponderExcluirAbraço e fica com Deus!!
Valeu Karine pelo comentário e pelo testemunho muito oportuno. Realmente a cultura de morte (como a chamava João Paulo II) se alastrou e contaminou a Terra praticamente inteira. São poucos os que acreditam no modelo tradicional (e querido por Deus) de família. Abraço e fica com Deus!
ResponderExcluirMeu professor de sociologia do 2° ano do ensino médio dissertou sobre a temática da televisão, na verdade foi uma tentativa desesperada de forçar o pensamento crítico sobre a pseudoverdade que entrava em nossas cabeças quando ficávamos diante dos nossos televisores, lembro que ele terminou a sua reflexão dizendo: “A temática da televisão é uma só! Quem fode não pensa e quem pensa... Broxa! Sexo e promiscuidade gratuita, pane et circus, querem trocar o cérebro de vocês por bundas, diga-se de passagem cheias de merda, e alguns de vocês meus amigos, sofrem com a diarréia mental”. Decorei, pois ele ditou para que escrevêssemos na capa de nossos cadernos.
ResponderExcluirNo evangelho de ontem, Jesus caminhava sobre as águas e Pedro quando quis acompanhá-lo não pode, pois lhe faltou fé, podemos entender que o mar em que Jesus caminhava simbolisa o mar da vida, que apesar de aparentemente lindo e calmo, guarda no seu interior varias correntes perigosas que podem nos levar diversos caminhos, até mesmo à morte. No começo Petro até conseguiu dar alguns passos na água, mas alguma corrente o derrubou, então só lhe restou segurar na mão do senhor. O mar nesta passagem é o mundo e suas seduções, a barca é a Igreja ( o único lugar seguro), Jesus é a verdade que caminha sobre todas as correntes(no caso em comento, correntes ideológicas), e nós somos os discípulos de pouca fé que pensam que Jesus é um fantasma.
O que eu quero dizer com esta passagem é que a verdade que o reality show nos dá, não passa de uma corrente que quer nos afogar, percebam que no caso de Pedro ele quase se afogou, o estranho é que ele era pescador e em outra narrativa evangélica ele fica com vergonha de Jesus porque estava nu e pula nas águas para se esconder, percebam que Pedro sabia nadar e mesmo assim naquele momento se Jesus não tivesse segurado em sua mão ele teria se afogado. Meus irmãos existem correntes que tem força suficiente para nos tragar para dentro delas, não importa se somos bons o maus nadadores se vacilarmos vamos cair, por isso é importante vigiar e orar sem cessar.
Valeu David pela participação e pela reflexão. Abração, fica com Deus e não deixe de divulgar o blog entre os seus próximos para que, auxiliados por este modesto instrumento, libertem-se das cegueiras causadas por satanás!
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