Ideologia gay: uma das faces da cultura de morte

Antes de iniciar a leitura deste artigo, se você possui tendências homossexuais gostaria de esclarecê-lo a respeito de uma coisa fundamental (porém, propositadamente oculta nos dias atuais): quem são seus verdadeiros amigos e quem usa de suas fraquezas de forma maldosa e manipuladora? Coloquemos os pingos nos “is”: Cristo deu a vida para a salvação de todos... e para que se salvem, todos precisam lutar contra as próprias fraquezas e tentações, para manter a fidelidade a esse mesmo Cristo. Ou seja, TODOS NÓS devemos lutar, em vez de fazer dos nossos erros filosofias de vida. Isso inclui, obviamente você, homossexual, chamado a viver a fidelidade a Cristo no combate da prudência, vigilância e oração para alcançar a castidade isto é, a pureza de vossas almas e corpos consagrados a Cristo e não entregues ao Diabo.

Aqueles que mesmo não possuindo tais tendências, tem lutado pelos “direitos homossexuais” tentando provar, contra Deus, contra a Igreja e contra a própria natureza humana, a legitimidade de tal comportamento, afirmando que são tão naturais (e mesmo divinos) quanto os heterossexuais... Quanto a vocês, não dirigirei palavra alguma, antes, deixarei que São Paulo o diga de forma clara e inequívoca em sua carta aos Romanos (Rom. 1, 25-31). Quem tiver olhos para ver, que veja! Desconfio seriamente que você sequer abrirá a sua Bíblia (se é que tenha uma) para ler a passagem que acabo de indicar, ou, se o fizer, fará com os olhos de quem está antes disposto a desacreditar na palavra de Deus (dando-lhe a interpretação que lhe convier) do que ter que mudar uma só vírgula de seu discurso ideológico. A você uma dica: proclame-se logo ateu e inimigo do Cristianismo e poupe esse trabalho (de todos os evangelizadores) de ter que ficar fazendo ponderações entre quem é verdadeiramente cristão e quem se diz ser mas não o é. É preferível que as coisas estejam às claras, para que as pessoas saibam bem com quem estão lidando. Ademais, pare de iludir a você mesmo afirmando-se cristão ou, faça melhor (e é pelo que rezo), torne-se verdadeiramente um.

Não é possível ser cristão e admitir a prática homossexual como opção válida e normal de vida. Inúmeras passagens bíblicas afirmam que a prática homossexual é um pecado contra Deus; uma ofensa grave a dignidade humana; uma desordem moral; um verdadeiro atentado à natureza que Deus criou... tão bela. Além dos textos bíblicos, não há na história da humanidade uma só criatura que tenha consumido sua vida na obra de Deus e que tenha sido favorável a essa prática (existente já há tempos, dentre os povos pagãos). Da mesma forma que não há dentre os santos e santas (desafio-lhes a encontrar um(a) só que seja) nenhum que tenha defendido tal afronta à natureza humana e à criação de Deus. Já esses mesmos santos(as) afirmando com veemência o contrário, percebemos aos montes. O próprio João Paulo II, beatificado recentemente, inúmeras vezes vinculara em seus discursos a prática homossexual, juntamente com o aborto, a eutanásia e os métodos artificiais de contracepção, ao que ele acostumou-se a chamar de ‘Cultura de Morte’.

Porém, no intuito de encontrar guarida em suas promiscuidades, muitas pessoas (que se dizem cristãs) têm recorrido à filosofias não-cristãs, inúmeras vezes anti-cristãs ‘da casca à essência’, para justificar práticas aberrantes que não podem (jamais) trazer paz e verdadeira felicidade a qualquer ser humano. Na maioria dos casos (para não dizer em todos eles), esses filósofos, poetas, artistas ou políticos, acabam morrendo vítimas de suas próprias desordens morais. Morrem de overdose, suicidam-se, são assassinados por seus próprios “devotos”, e os que permanecem vivos por mais tempo, gastam suas vidas blasfemando contra Deus e fazendo apologias incessantes ao paganismo, ao satanismo, ao anti-cristianismo de toda sorte.

Analisados os modelos cristãos e santos de pessoas coerentes com os ensinamentos da Igreja de sempre e ao Deus de sempre (o Eterno) e confrontando tais exemplos de vida com o desses anti-cristãos, vemos, com esses olhos que a terra há de comer, com a clareza da luz solar, onde está verdadeiramente a vontade de Deus; e nem é necessário muito esforço para perceber a diferença entre uns e outros. No entanto, cegas que estão, as pessoas tendem a dar mais credibilidade às palavras e ensinamentos de um cantor(a) morto(a) por overdose, do que a João Paulo II que doou sua vida por Cristo até o último suspiro; dão mais valor às palavras de um artista ou político que divulgue como motivo de orgulho uma ofensa a Deus e a sua Santa Palavra, do que os ensinamentos de Madre Teresa ou São Francisco que viveram e pregaram, de forma muito coerente e bela, contra todas essas ofensas. Preferem, visivelmente, o Demônio e seus séquitos a Deus e seus santos. Essas pessoas, tão envolvidas que estão na luta pelo próprio prazer a todo custo, são capazes de negar os próprios pais e amigos (verdadeiros) para aderir a filosofias que lhes proporcionem algumas alegrias passageiras, porém, lhes entristeçam o espírito, tornando-se pesarosos e sombrios. Esse artigo é um apelo a essa gente para que acorde antes que o tempo se esgote e a morte, juntamente com o julgamento final, as encontre cheias de prazeres da carne, porém, vazias de alma.

Que Nossa Senhora de Fátima interceda por cada um de vocês para que despertem, vigiem e rezem para suportar as tribulações deste mundo e as tentações que querem fazer perder a salvação de vossas almas. Assim como rezo por vocês, peço também que rezem por mim e pelo Sanctus Domini a fim de que continuemos firmes no combate contra nossas fraquezas e tentações e, em harmonia com a Sã Doutrina e com o Santo Padre, continuemos também divulgando o Evangelho da Vida!

Na paz de Jesus e no amor de Maria,

Jeansley de Sousa