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26 de agosto de 2011

Filhos: tenham-nos aos montes e eduquem-nos santamente!

Se você é temente a Deus, nEle confia sem hesitar e é casado(a) (eu disse casado(a), abençoado por Deus mediante o Sacramento do Matrimônio e não simplesmente “juntado”), leia o título e aplique-o a sua vida sem qualquer temor, apenas olhando otimista para o futuro, sob a perspectiva feliz de quem semeia vida e esperança sob as proteções do Altíssimo. E para que esse futuro seja de grandes feitos em favor da humanidade, sobretudo a serviço da salvação das almas, não vacile em ser fiel a Deus, à Igreja e ao seu cônjuge. Não hesite também em educar cada um de seus filhos no rigor (repetindo... RIGOR) de uma disciplina moralmente cristã.

Deve haver espaço para o diálogo, para oração e para o lazer, no entanto, diariamente são necessárias regras e estabelecimento de limites aos filhos. Feito isso, obedientes às Sagradas Escrituras e ao ensinamento da sempre mãe Igreja, teremos uma família a mais a iluminar a sociedade em suas trevas cada vez mais densas. Portanto isso não é um artigo, mas um apelo: CRISTÃOS, TENDE FILHOS. MUITOS FILHOS! E EDUCAI-OS NA FÉ DA IGREJA! AS PRÓXIMAS GERAÇÕES CLAMARÃO POR ESSA LUZ QUE VOCÊS PODEM E DEVEM ACENDER HOJE.

Assisti outro dia a um documentário a respeito do controle de natalidade e suas drásticas conseqüências para o futuro de cada nação que aderiu a essa aberração anti-vida em suas diversas formas de manifestação. Se o presente das pessoas que vivem essas idéias modernas anti-vida já lhes é extremamente cruel, o futuro lhes reserva solidão, depressão e a perda completa da própria história, da própria cultura e da própria identidade e, por que não dizer, um número absurdo de idosos para um número reduzido de jovens, incapazes, obviamente, de sustentá-los. Realidade essa advinda de ideologias irresponsáveis que enxergam como meios de “cuidar” do povo, estabelecer modismos idiotas que visam anular a importância das figuras materna e paterna, valorizando a mulher muito mais pela negação da maternidade do que por qualquer outra coisa e desvalorizando por completo a figura do pai. Métodos artificiais de contracepção, abortos, “casamentos” gays, traição (ensinada desde a infância pelos meios de comunicação)... tudo isso converge para que a humanidade, perdendo o referencial que sempre a norteou, passe a buscar desordenadamente o próprio prazer (sempre à luz desses mesmos modismos) e, consequentemente, a vida humana caminha para o abismo em todos os seus aspectos.

Em um futuro não muito distante teremos mais imigrantes do que nativos a habitar nosso país. Imigrantes com outras culturas (já em larga escala sendo difundidas mundo afora... sobretudo islâmicos – uma vez que não lhes ocorre a possibilidade de um controle imbecil de natalidade e, mais que isso, lhes ocorre - e como ocorre! - a hipótese de dominar o mundo, exterminando quem não aderir à sua fé). E nesse nosso deprimente contexto, a política do “quanto menos filhos melhor” vai gerar nesses pais moderninhos uma solidão que os assolará ainda jovens, agravando-se ainda mais na velhice, que virá acompanhada da perda completa de toda cultura que esses senhores e senhoras viveram, substituída pela dos imigrantes ou mesmo por um vazio absoluto e macabro que levará muitos ao suicídio.

É comum que a sociedade moderna imponha obstáculos à quantidade de filhos que você queira ter (caso essa quantidade seja superior a um). O que acontece é que toda sociedade já está completamente tomada pela cultura de morte que veio dos filósofos ateus e anti-cristãos e que dominou inteiramente a ciência, as universidades, a tecnologia, a mídia e a política (sobretudo esquerdizando geral) há décadas. Deste modo, não há outra forma de se pensar senão evitar os filhos que apesar de ainda serem formalmente chamados de bênçãos, na prática são considerados por toda essa sociedade moderna, verdadeiras maldições. Da mesma forma em que, na teoria, a maior parte dessa sociedade diz acreditar em Deus, porém vive um ateísmo prático de dar inveja a Satanás (que, diga-se de passagem, nem é ateu apesar de “inspirar” muitos a tal filosofia). Tal é a descrença desse povo, que as passagens em que Jesus Cristo afirma que não devemos nos preocupar com o vestir, ou o comer e que devemos buscar em primeiro lugar o Reino Dele (e Cristo afirmou isso o tempo inteiro, em diversas passagens de seu Evangelho e de diversos modos), viraram poesia sem qualquer aplicação prática.

Contra a maré e confiante em Deus, tenho quatro filhos. Minha esposa teve quatro cesáreas (o que para a medicina moderna é algo “arriscado”). E ainda assim, apesar das pressões de pessoas mais “preocupadas e aflitas” em viver a nossa vida que as suas próprias e que trabalham com a determinação de nos tentar a desistir, não nos fechamos à vida. Permanecemos obedientes a Cristo e sua Igreja, utilizando para planejamento familiar tão somente os métodos naturais ensinados pela moralidade católica (sendo, obviamente, inadmissíveis tanto os meios artificiais para se evitar filhos, quanto os meios manipuladores para tê-los. Pois se não for possível tê-los naturalmente, certamente o caminho mais santo, querido por Deus e ensinado pela Igreja é a adoção). Seguimos na contra-mão em relação à essa sociedade tão moderna quanto atéia: abertos à vida; abertos às bênçãos de Deus que podemos testemunhar dia após dia sem medo de errar e que, tenho certeza, serão luz para um mundo cada vez mais vazio (literalmente) e sombrio. Espero que esse modesto testemunho sirva de incentivo para que você, cristão(ã), junte-se a nós nessa luta pela vida não apenas na teoria, mas na prática. Espero encontrá-los na terceira idade, felizes, cheios de filhos santos e netos santos a transbordar de alegria vossos lares, que a essas alturas serão verdadeiros castelos onde habita o Altíssimo!

Na paz de Jesus e no amor de Maria,
Jeansley de Sousa

6 comentários:

  1. Dedico este a todos os casais cristãos que, contaminados (sem perceber) pela cultura de morte, pensam em não ter filhos ou em postergá-los o quanto puderem. Não caiam nessa cilada do Demônio! Confiem em Deus e dêem ao mundo a família mais numerosa e santa que puderem, pois é essa a vossa missão essencial nesse mundo (o resto é material e secundário, ou seja, o resto sim pode ser postergado ou mesmo cancelado). Crê somente e o Nosso Pai do Céu não lhes deixará faltar coisa alguma!

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  2. Eai Jean.
    O que é mais engraçado nos casais que não tem filhos é que vivem reclamando de várias coisas em suas vidas e não sabem o quão prazeroso é ter os filhos para lhe apoiarem na batalha diária além do descanso que um sorriso deles nos proporciona. Estamos juntos nessa luta. Eu e a Denise com nossos filhos, inadmissíveis a qualquer pratica abortiva ou artificial de contracepção.

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  3. Parabéns Rilley, a você e sua esposa! Continuemos nessa divulgação da vida com testemunhos e palavras. Louvado seja Deus por vocês!

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  4. Minha próxima postagem será um vídeo-documentário a respeito da redução da taxa de natalidade na Europa (e que já ocorre em larga escala nos demais continentes ocidentais, sobretudo na América) e suas drásticas e irreversíveis consequências. Não deixem de acompanhar-nos e divulgar!

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  5. Muito bom! Jeansley, eu e a Wannessa, estamos querendo mais filhos, só não sei se iremos te alcançar...rs!, mas enfim, estamos planejando o "4°" filho(a) para este ano de 2011, se Deus quiser antes do Natal ela estará grávida novamente. Confiar em Deus sempre. Abraços!!!

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  6. Brunno, vocês contam com a intercessão de dois filhos junto ao Pai lá no Céu e com um presente dEle nessa Terra (de quem tenho a honra de ser padrinho). Que Deus abençoe vocês para que procriem ainda mais e eduquem cada um desses filhos(as) na Doutrina do Senhor e sejam luz para o mundo!

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