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9 de fevereiro de 2011

Ser fiel no pouco

É vã a tentativa de se obter favores divinos, sem que haja obediência e confiança nEle. Urge não colocar nossa confiança nos homens ou nos bens materiais e passageiros e, confiando em Deus, agir buscando a santidade e a perfeição em tudo o que fazemos, sem jamais ignorar os princípios e valores do Evangelho em cada ato de nosso cotidiano (com grande esforço, ousadia e confiança em Deus sempre). Pois, assim diz o Senhor: Maldito o homem que confia em outro homem, que da carne faz o seu apoio e cujo coração vive distante do Senhor! (Jeremias, 17, 5)

Apesar de comum, não podemos jamais admitir ser normal o famoso jeitinho brasileiro, que a troco de alguns benefícios, atropela os ensinamentos de Nosso Senhor, fazendo pouco caso deles. As pessoas que assim agem, ainda têm a cara de pau de justificar suas atitudes, afirmando estar tudo certo, uma vez que a maioria das pessoas também age assim. Se ser brasileiro, significa ser trapaceiro, ser “mais esperto” e ser “malandro”.... Galera! Estou indo embora, à procura de um lugar mais honesto! Ou melhor... pensando bem, vou ficar... Mas somente em consideração a vocês, brasileiros(as) que lêem meu blog (ou mesmo que não tenham conhecimento do modesto blog, mas já caminham à luz de Cristo) e unem forças comigo na luta pela construção do Reino de Deus! Apesar de a corrupção correr na veia da maioria de meus compatriotas, ainda há esperança (e esta jamais morrerá), graças às pessoas que têm coragem de manifestar verdade e honestidade em uma sociedade afogada em mentiras e trapaças.

É preciso ser honesto sempre, mesmo nos pequenos detalhes e valores; é preciso ser sincero sempre... jamais mentir; e, por fim, é imprescindível arrepender-se a cada vez que incorrermos em qualquer desses (ou outros) erros; buscando, humildemente e com freqüência, o sacramento da confissão. A vivência da verdade deve existir desde os pequenos detalhes: honestidade e lealdade nas competições esportivas, dizer a verdade para o chefe ao justificar ausências ou atrasos ao serviço, não “furar” filas de banco, mercado etc, não vender produtos ocultando-lhes defeitos que reduziriam seu valor, dentre tantos outros exemplos... tão simples. Tudo isso para recebermos de Deus, a graça de não ofendê-Lo nos momentos mais decisivos e importantes de nossas vidas (Mateus 25,23), para que, ao final de nossas jornadas, possamos alcançar o Reino que para os justos foi preparado.

Na paz de Jesus e no amor de Maria,
Jeansley de Sousa

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