Julgais que vim trazer paz à terra? (Lc 12, 51)

          Estaria sendo pessimista ou realista se afirmasse que estamos num vale de lágrimas, num campo de combates onde temos que guerrear todos os dias contra inimigos que buscam nos destruir (Ef 6,12)? Com efeito, olhos famintos cercam a todos e devoram aqueles que andam neste mundo com ingenuidade (1 Pd 5,8). Avalie-se agora: você está sendo uma pessoa ingênua, ou uma pessoa opressora, ou um ser consciente, que não se deixa corromper, que busca viver na justiça, na verdade e no amor, um verdadeiro guerreiro (Mt 11,12)!

          Eis a razão deste blog, conscientizar que, apesar de ser difícil a vida, há caminhos para se chegar à fonte de águas puras e de comidas saudáveis e, quem sabe, se Deus permitir, a um lugar pra escapar das tempestades (Ap. 21,6).                  

          Pessoal, todo o cuidado é pouco, pois a maior parte das dicas que surgem a todo momento apontando direções a seguir rumo a felicidade são MENTIRAS, por isso a maioria das pessoas, infelizmente, quando chegam vivas ao destino se depara com a seguinte placa: “BEM VINDO AO CHIQUEIRO” (Lc 15,15). Só pra se ter uma ideia, neste mundo não existe a felicidade, e quem a tiver procurando aqui, já se assemelha a “Alice no País das Maravilhas” (Mt 5,3-12).         

          Precisamos ter consciência que o mundo, apesar de naturalmente belo, tornou-se um campo de combates, um vale de lágrimas (Mt 13,38). Saibam que os ingênuos nunca encontrarão a paz, fragmento da felicidade. O máximo que eles conseguem é “evoluir” de ingênuo para maluco, e como é triste ver essa transformação (Pr 14,18). 

         Bravos, a alegria é outra, é ouvir: “Amigo, acertei o alvo, encontrei a paz, venci o mundo.” (Jo 16,33).

Abraços,

Evando P. de Alencar.

Obs.: Qualquer palavra ou expressão ofensiva de minha parte não tem finalidade de magoar ninguém, mas tão somente despertar, e como um bom despertador, faço barulho, jogo água fria, uso som alto, e se ainda assim o cidadão, meu amigo, insistir em ficar dormindo, eu o derrubo da cama. Por amor, façam o mesmo comigo!

DESPERTA, TU QUE DORMES! (Ef 5,14).